O DS é considerado um dos automóveis mais fabulosos da história. O Citroën de luxo da década de 1950 ousou ao adotar suspensão pneumática quando muitos carros da época ainda usavam mecanismos oriu
ndos de carruagens, isso sem falar no design inconfundível. Seis décadas depois, a fabricante francesa decidiu transformar o mito em marca com a linha DS de modelos premium. O grande problema é que em vez de tecnologia de direção a Citroën tem investido em modelos preocupados em mostrar adereços estéticos cuja utilidade não chega a ser das maiores. O primeiro desses carros é o DS3, que usa a base do C3 com carroceria mais esportiva. O segundo a chegar ao Brasil é o DS5, lançado nesta semana, deixado o irmão do meio, o DS4, para o início de 2013. Em relação aos dois, o DS5 traz uma vantagem: seu design é tão diferente que não há como relacioná-lo com os veículos convencionais da marca - o DS4, aliás, é o que mais se assemelha à sua cara metade, o C4.
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